20 de novembro de 2012

É fazer dieta e estar constipada

O D E I O qualquer uma das duas...
Esta sensação de dormência constante, congestionamento nasal e tosse sem parrar, dá cabo do meu sistema imunitário, mas principalmente do nervoso.

Odeio ter que pensar se como, se respiro. E de ter que intercalar os dois porque é impossível fazê-los ao mesmo tempo.
Odeio não sentir o paladar ou o cheiro da comida, do meu perfume ou da piolha lá de casa.

O que eu queria mesmo era vestir o pijaminha, embrulhar-me numa manta por baixo do edredão, fechar estores, desligar luzes e dormir. Só isso.

16 de novembro de 2012

Hoje é disto que me lembro


Das gargalhadas, dos bons momentos.
Quando penso na minha infância, e nos melhores momentos que fizeram dela a infância feliz de que me lembro, ela está lá.
Ainda hoje sorrio quando nos recordo, aos gaiatos todos, a entrar a correr em casa todos molhados da piscina, aflitinhos para ir à casa de banho, e deixar um rasto de água pela cozinha ou pela sala, pelos corredores. E de a ouvir a ela... a gritar connosco, a refilar por lhe molharmos a casa toda. E os bifes com batata frita, que nunca comi outros iguais.
Era vaidosa. Muito vaidosa. Era uma mulher muito vistosa. E fez parte da minha vida desde o primeiro dia.
Quando se chateava com o meu tio, eu dizia-lhe: «Não faz mal, titi. Quando eu crescer, levo-a a viver comigo e ele já não a chateia mais». Não foi preciso. 
Amanhã ela leva consigo um baton e um pedaço muito grande de mim.
Não é do meu sangue, mas há-de ser sempre do meu coração.

14 de novembro de 2012

Estou aqui!



É bom saber que um dia inspirei alguém.

Na verdade ando meio escondida talvez por vergonha. Por sentir algum constrangimento em saber que este é um blog de dietas (ou supostamente), onde deverie escrever sobre o meu percurso e a minha dieta, e saber que estou novamente no ponto de partida, com peso a mais, com vontade de emagrecer os quilos que ganhei no ano passado, mas com falta de dinâmica para levar a bom porto este meu desejo.
Eu sei qual é o meu problema: a pressão.
É isso que me agarra e me faz dar dois passos para trás, depois de ter consguido dar um para a frente.

O facto de nos últimos tempos sentir que perder peso é uma etapa obrigatória, faz com que não consiga olhar para a minha alimentação de uma forma natural. Faz com que me sinta ainda mais stressada.

O melhor disto? Hoje relaxei. E a partir daqui vai ser sempre a subir. Na auto-estima, claro!