20 de fevereiro de 2014
18 de fevereiro de 2014
17 de fevereiro de 2014
Fartinha, fartinha desta chuva!
Ando tão regrada na prática do exercício físico , mas hoje esta chuva lixou-me. Tenho andado a correr à hora de almoço, às segundas, quartas e sextas e mesmo quando ameaça que chove, eu vou. Mas hoje, à minha hora de saída, não ameaçou: choveu! Tenho esperança que melhore e que ainda consiga meter 'os pés à estrada' esta tarde.
Agora que volto a ter prazer na corrida (lenta, é certo), bem que São Pedro podia dar uma ajudinha!
Ando tão regrada na prática do exercício físico , mas hoje esta chuva lixou-me. Tenho andado a correr à hora de almoço, às segundas, quartas e sextas e mesmo quando ameaça que chove, eu vou. Mas hoje, à minha hora de saída, não ameaçou: choveu! Tenho esperança que melhore e que ainda consiga meter 'os pés à estrada' esta tarde.
Agora que volto a ter prazer na corrida (lenta, é certo), bem que São Pedro podia dar uma ajudinha!
Pequenos-almoços de hotel são o meu maior pesadelo. Não resisto.
E não resisti neste último fim-de-semana.
Os últimos dois dias foram passados aqui:
http://www.cshotelsandresorts.com/cs-hoteis/alentejo-cs-hoteis/cs-hotel-do-lago-montargil/cs-hotel-do-lago-montargil.aspx
e que bem que me soube o bacon&eggs! Se consegui resistir ao jantar, a deliciar-me com a carne ou o peixe, acompanhado apenas pelas deliciosas saladas variadas que por lá abundavam, ao pequeno-almoço foi a loucura total!
Bem que me esforcei por compensar assim:
E ainda foram à vida umas quantas calorias, mas não me livro do peso a mais. Vamos lá a ver se amanhã a balança chora!
E não resisti neste último fim-de-semana.
Os últimos dois dias foram passados aqui:
http://www.cshotelsandresorts.com/cs-hoteis/alentejo-cs-hoteis/cs-hotel-do-lago-montargil/cs-hotel-do-lago-montargil.aspx
e que bem que me soube o bacon&eggs! Se consegui resistir ao jantar, a deliciar-me com a carne ou o peixe, acompanhado apenas pelas deliciosas saladas variadas que por lá abundavam, ao pequeno-almoço foi a loucura total!
Bem que me esforcei por compensar assim:
E ainda foram à vida umas quantas calorias, mas não me livro do peso a mais. Vamos lá a ver se amanhã a balança chora!
14 de fevereiro de 2014
13 de fevereiro de 2014
Amanhã os pequenos cá de casa vão dormir a casa dos tios.
São duas noites em que a casa da minha irmã se transforma num infantário com quatro crianças com 8 anos, 5 anos, 2 anos e 7 meses. Destes todos, acho que o que vai dar menos trabalho é o mais pequeno, e o único que não vai perceber muito bem o que se vai passar.
Princesa Clara, 5 anos, anda há mais de um mês a perguntar quando chega o dia de ir dormir com os primos. Entre pedidos de prolongamento de estadia ("posso dormir lá 30 dias?"), ou de companhia para levar ("a Carolina também pode ir? Eu posso apresentá-la à tia porque a mãe dela diz que ela pode"), foi arrumando o que queria levar.
E a mala já está à porta há dois dias:
Afinal são cinco crianças. A Popota também vai.
Tenho um amigo que teve um enfarte. Há quase três anos.
Num momento estava a jogar à bola com o filho, no momento seguinte já lhe estava a ser feito um cateterismo.
Tinha 35 anos na altura, excesso de peso, e um estilo de vida que não se coadunava com uma vida saudável: muita comida, muita bebida, muito fumo e muitas cadeiras.
No dia em que lhe disseram que ou mudava ou não via os filhos crescer, o meu amigo mudou. E começou a levantar-se às seis da manhã para ir caminhar. O trajeto que durante meses percorreu, concluiu-o a primeira vez em cerca de 1h30. No dia em que esse trajeto deixou de lhe dar gosto, já o fazia em pouco mais de meia hora.
O meu amigo hoje já fez mais meia-maratonas do que os seus dedos das mãos provavelmente conseguem contar.
Eu não quero ser como o meu amigo de há três anos. Quero ser como é o de hoje.
12 de fevereiro de 2014
11 de fevereiro de 2014
Ao fim de um mês e quatro dias, posso dizer que dei cabo de 5,300 kg.
Bem sei que os primeiros quilos a ir à vida são os mais fáceis de perder. Também sei que será muito difícil perder outros tantos em igual período. Mas o que eu sei mesmo é que estes números aparecem por uma razão: Porque durante o tal mês e quatro dias, não fiz a dieta do "é só hoje", "é só este", ou "não é por este bocadinho".
Durante aqueles dias, fui regrada, comi de tudo um pouco, mas segui o que tinha planeado, e não vacilei. Não petisquei fora das refeições, não dei uma trinca aqui ou ali.
Hoje, por exemplo, almocei lasanha. De atum. Atum em óleo. Com molho bechamel. Uma desgraça, pensarão uns. Não, não é uma desgraça, penso eu. É o meu almoço, aquele de doses reduzidas, mas cuja quantidade me ajuda a perder peso. O que importa é não jantar isto!
Todos os dias como quatro fatias de pão: duas ao pequeno-almoço e outras duas ao lanche. Todos os dias almoço hidratos de carbono - massa, arroz ou batata não me podem faltar. Porque eu preciso de combustível para aguentar o dia, para aguentar as corridinhas que agora faço às segundas, quartas, sextas e sábados. E porque o meu metabolismo, se não tem 'gasóleo', começa aos solavancos e a trabalhar mais d e v a g a r i n h o!
Ao fim de um mês e quatro dias, posso dizer que dei cabo de 5,300kg. E posso, também, dizer que não me custou nada.
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