30 de maio de 2014

Mudei-me!

Mudasti? Perguntam vocês. 
Sim, mudei-me. Mudei-me de malas e bagagens para aqui:


E mudei porquê? Porque há muito tempo que não me identifico com o Odeio Fazer Dieta. Este blog marcou uma altura da minha vida que passou e ainda que seja verdade que estou quase no mesmo ponto em que estava quando inaugurei este espaço, ele já não faz parte de mim. A frase Odeio Fazer Dieta e tudo o que por aqui fui escrevendo pressupõe que toda a minha vida gira em torno da dieta, do meu peso. E isso não é verdade. A minha vida é tão mais rica e eu quero falar dela, do que me apetece. E das dietas e do peso também. 
Até já.

20 de fevereiro de 2014

Schiuuuu.... Vou dizer isto baixinho.... acho que esta semana ainda vejo um 7 e um 4 na balança... para quem no dia 7 de janeiro viu um 8 e um 1, não está mal... 

18 de fevereiro de 2014

E pronto! 
Contas aos estragos do fim-de-semana romântico: mais 300 gramas. Bem vistas as coisas, recuei uma semana. Ou seja, todo o esforço que fiz na semana passada foi 'abafado' pelos desaires destes dois dias.
Resumindo e baralhando: não vale a pena o bem que sabe pelo mal que faz. Não mesmo. 
E não é que São Pedro me fez a vontade?
Bem-vindo de volta, maravilhoso sol!

17 de fevereiro de 2014

Fartinha, fartinha desta chuva!
Ando tão regrada na prática do exercício físico , mas hoje esta chuva lixou-me. Tenho andado a correr à hora de almoço, às segundas, quartas e sextas e mesmo quando ameaça que chove, eu vou. Mas hoje, à minha hora de saída, não ameaçou: choveu! Tenho esperança que melhore e que ainda consiga meter 'os pés à estrada' esta tarde.
Agora que volto a ter prazer na corrida (lenta, é certo), bem que São Pedro podia dar uma ajudinha!
Pequenos-almoços de hotel são o meu maior pesadelo. Não resisto.
E não resisti neste último fim-de-semana.

Os últimos dois dias foram passados aqui:


 http://www.cshotelsandresorts.com/cs-hoteis/alentejo-cs-hoteis/cs-hotel-do-lago-montargil/cs-hotel-do-lago-montargil.aspx

e que bem que me soube o bacon&eggs! Se consegui resistir ao jantar, a deliciar-me com a carne ou o peixe, acompanhado apenas pelas deliciosas saladas variadas que por lá abundavam, ao pequeno-almoço foi a loucura total!

Bem que me esforcei por compensar assim:



E ainda foram à vida umas quantas calorias, mas não me livro do peso a mais. Vamos lá a ver se amanhã a balança chora!



14 de fevereiro de 2014

Faz hoje um ano que descobri que em vez de um, tinha dois namorados. 


Ainda demorou até conhecer o mais pequeno, mas há um ano já eu estava apaixonada pelos dois.

13 de fevereiro de 2014

Amanhã os pequenos cá de casa vão dormir a casa dos tios.
São duas noites em que a casa da minha irmã se transforma num infantário com quatro crianças com 8 anos, 5 anos, 2 anos e 7 meses. Destes todos, acho que o que vai dar menos trabalho é o mais pequeno, e o único que não vai perceber muito bem o que se vai passar.

Princesa Clara, 5 anos, anda há mais de um mês a perguntar quando chega o dia de ir dormir com os primos. Entre pedidos de prolongamento de estadia ("posso dormir lá 30 dias?"), ou de companhia para levar ("a Carolina também pode ir? Eu posso apresentá-la à tia porque a mãe dela diz que ela pode"), foi arrumando o que queria levar.
E a mala já está à porta há dois dias:


Afinal são cinco crianças. A Popota também vai. 
Tenho um amigo que teve um enfarte. Há quase três anos. 
Num momento estava a jogar à bola com o filho, no momento seguinte já lhe estava a ser feito um cateterismo. 
Tinha 35 anos na altura, excesso de peso, e um estilo de vida que não se coadunava com uma vida saudável: muita comida, muita bebida, muito fumo e muitas cadeiras. 
No dia em que lhe disseram que ou mudava ou não via os filhos crescer, o meu amigo mudou. E começou a levantar-se às seis da manhã para ir caminhar. O trajeto que durante meses percorreu, concluiu-o a primeira vez em cerca de 1h30. No dia em que esse trajeto deixou de lhe dar gosto, já o fazia em pouco mais de meia hora.
O meu amigo hoje já fez mais meia-maratonas do que os seus dedos das mãos provavelmente conseguem contar.
Eu não quero ser como o meu amigo de há três anos. Quero ser como é o de hoje.

12 de fevereiro de 2014

Força de vontade é ter isto à frente:



e uma mesa cheia de gente gira e bem disposta... e optar por ir correr!

11 de fevereiro de 2014

Ao fim de um mês e quatro dias, posso dizer que dei cabo de 5,300 kg. 
Bem sei que os primeiros quilos a ir à vida são os mais fáceis de perder. Também sei que será muito difícil perder outros tantos em igual período. Mas o que eu sei mesmo é que estes números aparecem por uma razão: Porque durante o tal mês e quatro dias, não fiz a dieta do "é só hoje", "é só este", ou "não é por este bocadinho". 
Durante aqueles dias, fui regrada, comi de tudo um pouco, mas segui o que tinha planeado, e não vacilei. Não petisquei fora das refeições, não dei uma trinca aqui ou ali.
Hoje, por exemplo, almocei lasanha. De atum. Atum em óleo. Com molho bechamel. Uma desgraça, pensarão uns. Não, não é uma desgraça, penso eu. É o meu almoço, aquele de doses reduzidas, mas cuja quantidade me ajuda a perder peso. O que importa é não jantar isto! 
Todos os dias como quatro fatias de pão: duas ao pequeno-almoço e outras duas ao lanche. Todos os dias almoço hidratos de carbono - massa, arroz ou batata não me podem faltar. Porque eu preciso de combustível para aguentar o dia, para aguentar as corridinhas que agora faço às segundas, quartas, sextas e sábados. E porque o meu metabolismo, se não tem 'gasóleo', começa aos solavancos e a trabalhar mais d e v a g a r i n h o!
Ao fim de um mês e quatro dias, posso dizer que dei cabo de 5,300kg. E posso, também, dizer que não me custou nada.

27 de janeiro de 2014

Só uma nota para dizer que em 3 semanas já foram à vida 4,300 kg. Fechar a boca compensa!

23 de janeiro de 2014

Apesar do frio, acho que esta é uma bela altura para recomeçar a escrever!

18 de setembro de 2013

Síndrome do Abandono

Não sei se tal coisa existe, mas é o que sinto neste momento.
Passo a explicar: Clara Mini-Me tem quase 5 anos e sempre esteve em casa dos avós. Entrou no ensino pré-escolar público este ano, mais concretamente ontem, após a desilusão (minha, claro) de não ter entrado no ano passado.
Sonhei mais eu com este momento do que ela, criei mais expetativas eu do que ela: um novo ambiente, novos amigos, novos desafios pedagógicos... e mais tempo para mim... Nos últimos meses, esteve comigo em casa: no último mês de gravidez em que estive de baixa, nos dois meses que já passaram desde que o irmão nasceu. 
E ontem chegou o grande dia. Ela foi, divertiu-se, gosta da nova professora, dos colegas, dos almoços e da melhor amiga com quem já tinha estado em casa dos avós, e que agora reencontrou. E eu sinto que falta um pedaço de mim a cada hora do dia, até às 15h, quando a vou buscar.
Síndrome do Abandono...existe? Há por aí psicóloga/os que me digam se isto é normal? :)

11 de setembro de 2013

Dica para não comer gelados nas férias:

... ficar com uma amigdalite no primeiro dia. É certinho e direitinho!